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ATELIÊ SHADEVENNE

Coleção Belle Époque

COLEÇÃO BELLE ÉPOQUE

A Coleção Belle Époque foi buscar a inspiração de um período riquíssimo para a moda, cultura e a arte. O Ateliê e Boutique Shadevenne  vai celebrar os bordados e riquezas manuais da época. Transparências são somadas aos tecidos nobres como o cetim duchese conhecido como o cetim das princesas reais. Fendas, bordados, mangas bufantes, saias em tules muito leves e as franjas e muito mais!

Belle Époque
A “Belle Époque”, do francês “bela época”, foi um período de grande otimismo e paz, desfrutado pelas potências ocidentais, sobretudo as europeias, entre 1871 até 1914, quando eclode a Primeira Guerra Mundial. Esta “época áurea” foi possibilitada em grande parte pelos avanços científicos e tecnológicos, os quais tornaram a vida cotidiana mais fácil, bem como firmaram a crença de prosperidade e esperança no futuro.

Moda Festa
À noite, nos sofisticados jantares ou nos grandes bailes, os decotes apareciam e os vestidos eram extravagantes e extremamente glamorosos.  Luvas compridas podiam cobris os braços. Os cabelos eram presos em coques e adornados com pequenas joias. Aos poucos as mulheres conquistavam seu espaço, as mais ousadas já dirigiam e trabalhavam fora, o terno aos poucos foi  introduzido ao vestuário feminino, inicialmente o paletó era usado com uma saia drapeada. A saia era lisa sobre os quadris e tinha formato de sino. Havia uma paixão por renda e muitas delas caiam pelos decotes, as rendas eram colocadas em qualquer parte dos vestidos. De dia as roupas cobriam todo o corpo exceto o rosto, à noite os decotes eram extravagantes. O exagero e a ostentação reinavam em volumes excessivos, penas, rendas e pérolas, babados, plissados, bordados, lantejoulas, rufos e outros ornamentos. A bota era usada para esconder totalmente as canelas. Chapéus e flores adornavam as cabeças, usados com coques. 

Editorial Museu do Ipiranga. Foto Gabriela Quinália

Editorial Museu do Ipiranga. Foto Gabriela Quinália

Editorial Museu do Ipiranga. Foto Gabriela Quinália

Editorial Museu do Ipiranga. Foto Gabriela Quinália

Editorial Museu do Ipiranga. Foto Gabriela Quinália